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            sexta-feira, 16 de fevereiro de 2007 
             
             
              
                 
                   
 
  Silêncio. Madrugada. Rua vazia. Uma lua branca de linho estendida no escuro, sobre o nada. Num momento insone, conversam confidentes Presente, Passado, Futuro. Um pensamento corta o espaço versejando a esmo. Escuto passos: é meu coração abrindo a porta de mim mesmo.
  [Flora Figueiredo - Insônia, in Chão de Vento]
                    
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  Lu poesiou às 03:29  
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