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sábado, 2 de agosto de 2003

Respostas sempre perguntam mais.
Portanto, ou por pouco, se você espera de mim respostas, desista!
Nada sei delas.
E não espere de mim a mesma coisa todo dia.
Nada de mim, em parte, espere.
Entenda
eu também procuro, é claro!
No escuro, eu sei.
Meus olhos não o contam?
Dominada a fome,
não me procure na mesma janela.
Não me peça amor, ódio ou indiferença,
nada tão conhecido assim.
Peça que eu seja simples.
Peça a inexistência.
De verdade, nem sei se gosto de dar ou receber,
talvez goste apenas de viver...
Quer minha inconstância?
Meu mesmo, que eu posso oferecer,
só tenho um velho pensamento:
Retalho de lembrança
num quintal de 15 anos, um menino, se quer saber.
Mas se ainda assim você espera,
lhe darei a incerteza.

Lu poesiou às 12:20

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