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terça-feira, 22 de julho de 2003

Nesta hissuta pele
Coberta pelo dosel ainda novo
Dorme aquele que tinha se esquecido.

Pode ver
Com pouca clareza
Mas pode ver

A inglória e a ingerência

se formoram, em parte, daquilo que não és
mas que tornara parte de mim
da mesma forma, este que dorme, o é.

Espero olvidar as seqüelas
Ou simplesmente dopar meu corpo
com alguma droga aliciadora de almas.

Me tornar um fraco
Cansado e vencido
Consolado com olhares perniciosos e belicosos.

Ouvindo uma réquiem
Uma ode ao pretérito do futuro de ti
Você que poderia ter sido tudo aquilo que nunca fui
Mas não foste

Preferiste esquecer as memórias
Aquelas mesmas
As que nunca viveu.

Sente a cada momento a falta daquela que fazia parte tão vivaz de sua graça, mas que nunca esteve do teu lado.
Pensa, se o que cerca, vale a pena ser acompanhado com tamanho ímpeto e força.
Para quê?
Para quem?
O que vale a pena?
Quem é de consideração?

E o mais importante:
O que diabos são segredos de liquidificador?

Carlos Dantas

Anônimo poesiou às 02:12

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