quarta-feira, 25 de dezembro de 2002
enviado por mail
Mãe, esta tua carne nasceu berrando fogo e cuspindo lava
Depois afundou-se em lágrimas, em torrentes
Como posso eu, poeira de ti, ser plácida
Se em meu sangue pulsa o compasso dos tempos
e meus sentidos são nítidos como um brilhante ao Sol?
Jorge Lasperg
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Anônimo poesiou às 22:06
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