terça-feira, 12 de novembro de 2002
Para a Minina Balla:
A Canção da Vida
(Mario Quintana)
A vida é louca
a vida é uma sarabanda
é um corrupio...
A vida múltipla dá-se as mãos como um bando de raparigas em flor
e está cantando em torno a ti:
Como eu sou bela amor!
Entra em mim, como em uma tela de Renoir
enquanto é primavera,
enquanto o mundo não poluir o azul do ar!
Não vás ficar
não vás ficar
aí...
como um salso chorando na beira do rio...
(Como a vida é bela! como a vida é louca!)
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Anônimo poesiou às 18:39
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