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quarta-feira, 27 de novembro de 2002

Dos poemas da Solidão

A boa e velha solidão

As coisas boas guardarei
Das ruins não esquecerei
Mas não vou guardar rancor

Uma coisa aprendi com isso
Amar vale a pena
Valeu a pena cada momento

Terei que aprender a viver só
Até que estou gostando da experiência
Tenho mais tempo para as minhas mediocridades
Tenho mais tempo para as minhas normalidades
Tenho mais tempo para as minhas poesias
Para meus livros
Tive tempo para conhecer novos amigos
Tenho mais tempo para me dedicar ao velhos companheiros

Me lembro do tempo em que escrevi os primeiros poemas da solidão e da virada que foi
Não deu certo, não culpo ninguém

Que o amar seja eterno até ao seu fim
Que o amor seja reluzente enquanto aceso o fogo estiver
Que o amor brilhe enquanto puder cegar
Que o amor confunda enquanto verbo houver
Que o amor seja o que ele pretenda ser

Solidão boa mesmo é a beira da estrada!

Anônimo poesiou às 00:51

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